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Crochê

A história do crochê se confunde com a nossa história como civilização. Suspeita-se, e dizemos suspeitar porque essa origem ainda é incerta, que aos 1500 anos antes de Cristo já havia uma espécie de trama, parecida com o que conhecemos hoje como crochê, feita com os dedos. Do fazer antes utilitário, de onde saíam redes de caça e pesca, herdamo-lo. Hoje, o crochê é o coração do nosso trabalho artesanal. Nosso grupo primeiro e mais numeroso, a herança ancestral que movimenta comunidades ao redor do mundo inteiro.

O fazer

Os instrumentos para a feitura do crochê são poucos: linha e agulha. Mas o conhecimento, a atenção e a criatividade envolvidas é que fazem a diferença nesse fazer artesanal. A escolha do fio, acabamento e espessura, é o passo inicial. A agulha acompanha essa escolha, demandando maior tamanho a depender da espessura do fio. O ponto corrente é a base do trabalho, que é sempre contado ponto a ponto em uma matemática muito precisa.

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Um mapa de significados

Ponto corrente: Ponto base para a feitura do crochê, em que são dadas pequenas laçadas para formar as argolas da corrente.

Ponto baixo: É um dos pontos básicos do crochê, um ponto com pouca altura, mais fechado e compacto.

Ponto baixíssimo: Usado principalmente para arrematar outros pontos e fechar carreiras. Também pode ser usado como ponto decorativo.

Bico: Conjunto de pontos de acabamento super comum em panos de prato e tapetes de crochê.

O crochê talvez seja a técnica artesanal mais representativa do Ceará. É possível que não exista uma família sequer em que não se encontre notícias de uma crocheteira.

Onde atuamos com o crochê

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