Fio infinito

A Catarina Mina tem 15 anos de história, e desde a nossa criação, temos um cuidado especial com o que entregamos para vocês. Nossa maior vontade é criar e te entregar bolsas que durem muuuuuito, e também atemporais.

Para isso, nosso time pensa em todos os detalhes, desde a escolha da matéria prima ao próprio design. Tudo para que sua Catarina Mina possa te acompanhar durante toda uma vida.

A gente também entende que com o passar dos anos a gente também muda. Muda o estilo, as prioridades, os hábitos, e isso pode também refletir no nosso guarda-roupa. Por isso, a gente entende se você tiver alguma Catarina Mina paradinha no seu guarda-roupas, sem um uso tão frequente ou mesmo por ter sofrido alguma alteração decorrente de pequenos acidentes.

Por estas razões criamos o Projeto Fio Infinito.

Nosso jeito de começar a olhar para nossa responsabilidade da logística reversa.

O #FioInfinito é uma maneira que a gente encontrou de juntas sermos cada vez mais responsáveis, e de dar nova vida a estas peças que estão paradas no armário. A gente acredita que elas podem voltar a circular nas mãos de outras pessoas, ou ainda, caso não estejam em boas condições (depois de uma análise cuidadosa!), se transformando em um novo produto! <3

É que as Catarinas são feitas pra estar nesse mundão, carregando cores e histórias.

E como funciona?

Se você já viveu com alguma Catarina Mina tudo que já tinha de viver, e ela tá aí escondida no guarda roupa. Você manda a peça para cá e recebe 25% de desconto na compra da sua próxima peça! Chegando aqui no ateliê avaliaremos a bolsa. Se ela estiver em bom estado, lindona – como costuma estar, enviaremos para guarda-roupas compartilhados ou brechós parceiros. A gente entende que há toda uma rede de consumo de “segunda-mão” se fortalecendo e desabrochando. E isso é lindo!

Aqueles fios que você carregou no ombro agora ficam suspensos numa parede bonita de casa ou no teto!

Sua bolsa será transformada em um objeto que não vai sair da sua casa. Um cachepô em forma de casulo pra você, sempre que passar por ele, lembrar que ele já foi outra coisa, que é sempre tempo de reinventar.